No Brasil, as geradoras hidrelétricas e termelétricas são hegemônicas e sustentam a matriz energética nacional. Porém, causam um grande impacto ao meio ambiente e possui custos altos para geração de energia, já que envolvem muitas perdas ao longo do processo. Na tentativa de mudar este cenário, alguns consumidores estão aderindo à energia solar em suas residências e empresas, utilizando uma fonte limpa: o sol.
Com a elevação das taxas extras sobre o consumo de energia elétrica do país nos últimos anos (acarretando em 60% de aumentos na conta do final do mês), o investimento em energia solar tornou-se vantajoso não só para moradores de residências, mas também para empresários. Isso porque, as altas cobranças do governo em cima da energia elétrica contribuem para que algumas margens de lucro do comércio e da indústria sejam sacrificadas.
Além de ser uma saída viável para tirar muitas empresas do vermelho, a adoção de tecnologias sustentáveis de energia também é fundamental para promover sustentabilidade e preservação do meio ambiente. Assim, as empresas internacionais especialistas em geração de energia limpa vieram investir no Brasil, um país rico em insolação em grande parte do seu território.
Outra possibilidade além de geração de energia solar é o aquecimento térmico, que pode ocorrer através de um processo de absorção da radiação do sol por coletores (geralmente instalados em telhados de edificações, condomínios, residências e outras construções). Cada modelo de coletor (que varia em plano aberto, fechado ou tubular a vácuo) possui uma eficiência energética própria que pode aquecer a água a temperaturas específicas, sendo usada para banhos, piscinas, ambientes internos, entre outros.
Segundo o mapeamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), o Brasil alcançou uma marca histórica na microgeração e minigeração de energia elétrica através de sistemas solares fotovoltaicos. O país atingiu o número de 250 megawatts (MW) de potência em 2018, um aumento de 36,6% em relação ao ano anterior. Além disso, entrou para um seleto grupo de países que geram mais de 1GW de energia solar fotovoltaica, ficando na posição 30º de 195 países.
Apesar de o investimento inicial ser considerado muitas vezes alto, a instalação de painéis de captação de energia solar torna-se lucrativa a longo prazo. A conta de energia elétrica reduz drasticamente, levando em conta as condições do local e o tipo de instalação empregado. O valor inicial investido é quitado, em média, entre 4 e 8 anos. Após esse período, toda energia produzida é contabilizada como economia para a empresa ou residência, considerando que a vida útil das placas pode chegar a 30 anos.
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